sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

O ensino da matemática na vida das crianças

A matemática sempre foi vista como uma vilã tanto na área da educação como na sociedade em geral, porém ninguém  pode negar que a matemática faz parte da vida de todo ser humano e seria praticamente impossível vivermos sem o contato com ela. Por isso é de extrema importância que a matemática seja inserida na nossa vida desde cedo. A educação infantil tem um papel importante na aprendizagem da matemática no inicio da vida escolar, 



A matemática deve ser apresentadas aos pequenos de uma forma lúdica e divertida, por meio de brincadeiras, jogos, dinâmicas, contação de histórias, fantoches, rodas de conversas, musicas,etc..Introduzir a matemática na infância precisa acontecer por meio de proporcionar liberdade para a criança pensar por si e ter ideias é extremamente importante favorecer o intercâmbio de ideias entre os alunos para permitir que avancem na linguagem e nas formas de representação, deixando fluir seus sentimentos para uma boa aprendizagem matemática, criando a sensação de poder aprender e pensar em matemática. 
Os educadores devem ter em mente que todo o trabalho realizado com os conteúdos matemáticos não podem ser por acaso, as propostas precisam ser múltiplas, diversificadas e relacionadas com a linguagem, as expressões e a formação social e pessoal da criança. O papel do educador e direcionar e planejar situações de aprendizagem que sejam adequadas ás necessidades das crianças, assim como propor atividades relevantes, auxiliar os alunos em suas buscas e dar-lhes todo suporte possível, afim de atribuir sentido matemático as experiências do cotidiano.







A criança é um ser em formação, é preciso cuidar para que essa formação seja natural e  mais satisfatória possível em termo de possibilidades e aprendizagem. É essencial saber aonde se quer chegar para escolher os caminhos a seguir, daí a necessidade de estabelecer às razões de se trabalhar as idéias matemáticas na educação infantil, um momento que serve para alicerçar a construção dos conceitos matemáticos. A Matemática desenvolve na criança o raciocínio lógico, a sua capacidade para pensar logicamente e resolver situações-problema, estimulando sua criatividade. Sendo assim é fundamental e útil permitir o contato permanente com formas, grandezas números, medidas, contagens, e outras formas que envolvem a matemática.


quarta-feira, 29 de maio de 2013

CÁLCULO MENTAL

ETAPA 4 - PASSO 3: A IMPORTÂNCIA DO CÁLCULO MENTAL PARA A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DO NÚMERO.


A prática do cálculo mental pode desenvolver habilidades como a atenção, a memória e a concentração. Possibilita a memorização de um repertório básico de cálculo. O trabalho com cálculo mental em sala de aula, indica que ele ajuda a desenvolver esses tipos de habilidades. Alguns professores acreditam que o uso do cálculo mental é sinônimo de cálculo decorado.
No trabalho com o cálculo mental não basta reter uma quantidade enorme de informações é preciso colocá-la em ação diante de situações-problema, pois somente o aluno que compreendeu as regras contidas no seu repertório é que poderá ter sucesso em situações envolvendo cálculos dessa natureza.
 É necessário que antes de atingir a memorização, o processo de aquisição dessa situação passe pela construção e organização de fatos fundamentais de uma dada operação, por isso mesmo podemos denominá-la de memorização compreensiva.
Cabe ressaltar que o trabalho com o cálculo mental é um trabalho individual de desenvolvimento da memória, pois cada um possui estratégias e procedimentos diferentes que serão disponibilizados no contato com a situação–problema (LETHIELLEUX, 2001).
Os alunos conduzidos para o cálculo mental não somente calculam melhor como também reconhecem mais as operações a efetuar e cometem menos erros de cálculo.
O cálculo mental é a forma mais complexa da matemática, pois envolve agilidade na hora de resolver os problemas matemáticos. Muitas vezes, o aluno responde as contas da lousa rapidamente, usando a mente para resolve-las.
É muito importante estimular os alunos a usar a mente, do que fazer uso de uma calculadora, assim ele vai sempre ser capaz de resolver os problemas matemáticos usando o raciocínio.



DIFERENTES FORMAS DE REGISTRAR OS CÁLCULOS E TÉCNICAS OPERATÓRIAS


ETAPA 4 - PASSO 2: DIFERENTES FORMAS DE REGISTRAR OS CÁLCULOS E TÉCNICAS OPERATÓRIAS.
A matemática é uma disciplina que está diretamente ligada ao nosso cotidiano em várias situações do dia-a-dia a utilizamos, ela faz parte da vida do ser humano.  Para que o aprendizado da matemática no ambiente escolar se torne algo prazeroso e desperte o interesse e a compreensão dos alunos é de extrema importância utilizar técnicas adequadas.
De acordo com o matemático Issac Asimov a aprendizagem da matemática pode-se começar de uma forma mais simples, é possível utilizar os próprios dedos para a realização da contagem, é um recurso simples que serve positivamente para que o aluno tenha um maior compreensão sobre quantidade, ao avançar essa etapa ele sugere a utilização do ábaco, que é um excelente auxiliador para chegar ao sistema decimal.  
Segundo Kamii é fundamental estimular as crianças a compreender a função dos números, sendo assim os jogos são excelentes aliados para a aprendizagem da matemática, os jogos desenvolvem o raciocínio lógico dos alunos. Os jogos promovem o calculo mental que é um exercício para o cérebro, quanto mais os alunos utilizam, maior será a compreensão da matemática e das resoluções de problemas no geral. O professor deve ensinar o aluno a pensar e a ter autonomia em sua construção na estrutura mental dos números e em todas as situações problemas.
Propor um ensino lúdico e participativo promove a estimulação do raciocínio das crianças é possível fazer com que elas visualizem as questões, tornando-as mais notáveis e compreensíveis. As técnicas criativas fazem toda a diferença para aprendizagem, pois  através da criatividade o professor consegue atrair a atenção das crianças e construir conhecimentos necessários e significativos em relação a matemática..
                                                                

Referências: KAMII, Constance. A criança e o número. Campinas: Editora Papirus, 2000.
                                   





domingo, 26 de maio de 2013

SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM AS OPERAÇÕES MATEMÁTICAS

ETAPA 3- PASSO 1:

20  SITUAÇÕES EM QUE AS OPERAÇÕES MATEMÁTICAS PODEM SER UTILIZADAS:

Existem várias maneiras de ensinar matemática, podendo utilizar estratégia do nosso cotidiano que vai facilitar a aprendizagem e tornar algo significativo na vida dos alunos. Apresentaremos algumas situações totalmente pertinentes para a construção do ensino da matemática:
1-     Trabalhar com a idade dos alunos;
2-   Calendário (Contagem dos dias, meses, anos);
3-       Receitas (Quantidades e Medidas);
4-        Preencher álbum de figurinhas preferidas (Quantidade, Soma)
5-        Descobrir o comprimento de cada um (Altura);
6-        Calcular a distância de casa até a escola;
7-    Atividades  com jogos que tenham tabuleiros (Contar Casas);
8-    Verificar a distância de um objeto para o outro (Medidas);
9-    Verificar quais roupas são das mesmas cores (Quantidade, Soma);
10-  Dividir algo com os amigos (Divisão);
11-  Utilizar  garrafas PET para atividades na sala de aula( Quantidade, Medidas);
12-  Atividades com relógio;
13-  Atividades com o endereço: números da residências, CEP, telefones;
14-  Simulação de compras no supermercado envolvendo valores;
15-  Atividade com vendas;
16-  Atividades com velocidade de carros;
17-  Atividade na feira: com pesagem dos alimentos, quantidades e valores;
18-  Pagamentos de contas;
19-  Atividade com gastos mensais: água, luz, telefone, etc...
20-  Atividade com idades;



ETAPA 3- PASSO 2: SELECIONAR DUAS SITUAÇÕES E PROPOR UMA ATIVIDADE  EM SALA DE AULA.


situações: 
Atividades com relógio
Calcular a distância de casa até a escola

Atividade o relógio divertido:

 Faixa Etária: A partir do 2º Ano do Ensino Fundamental
As crianças aprenderão que o relógio é um importante instrumento que mede o tempo assim serão capazes de se localizar no tempo e no espaço.
Para isso é necessário que o professor já tenha apresentado os números, noção de contagem, representação numérica e calculo mental simples de pequenas quantidades.
 Para motivar ainda mais as crianças construa um relógio junto com a turma.  Proponha uma brincadeira que envolva tempo para que elas entendam a utilidade do relógio e juntamente com as crianças conte os minutos do brincadeira em um relógio verdadeiro. 
Material:
Relógios construídos pelos alunos esse relógio pode ser feito em uma simples cartolina ou mais elaborado em E.V.A. ou isopor o importante é que seja colorido e com uma imagem animada e divertida para chamar a atenção das crianças.
Desenvolvimento:
Divida a turma em grupos, um grupo recebe a tarefa de realizar uma brincadeira em cinco minutos como, montar um quebra cabeças e o outro marca o tempo de realização da atividade, depois inverte-se o papel de cada grupo, é importante que todos realizem ambas as tarefas para que entendam a dinâmica da atividade, o professor deve explicar a importância do relógio em nossas vidas, qual a sua finalidade e porque devemos aprender a visualizar a hora de maneira correta.
O professor mostra o relógio real e ajuda as crianças a fazerem a leitura da hora, solicita que descrevam a posição dos ponteiros e marquem nos relógios construídos por eles. Com essa atividade as crianças começam a construir uma noção do relógio como uma ferramenta de medida de tempo.



ETAPA 3 - PASSO 3: REGISTRO DA ATIVIDADE APLICADA




ETAPA 3 - PASSO 4: OS RESULTADOS OBTIDOS NA ATIVIDADE
A atividade do relógio divertido foi apresentado a uma criança de 7anos e  8 meses, a criança apresentou interesse em confeccionar o relógio, participou de forma ativa da atividade, no início ela teve um pouco de dificuldade em entender o processo que envolve os minutos e a hora, mas com o decorrer da atividade ela mesma manuseando o relógio de EVA teve um médio entendimento sobre como funciona o processo do relógio. A criança conseguiu registrar a atividade por meio de algumas intervenções.









quinta-feira, 11 de abril de 2013

ÁBACO



ETAPA 2 – PASSO 1: PESQUISA SOBRE O USO DOS DIFERENTES TIPOS DE ÁBACOS.
  O ábaco é uma ferramenta de cálculo, ele se caracteriza por uma moldura com bastões ou arames paralelos, feitos no sentido vertical que correspondem cada um a uma posição digital (unidades, dezenas, centenas) e que poderá ser usado com os seguintes elementos para a contagem como: fichas, bolas, contas, etc.), que poderá correr livremente.
  O ábaco surgiu na Mesopotâmia, há mais de 5.500 anos. O ábaco trabalha um processo de cálculo com sistema decimal, sendo que a cada arames ou hastes representa um múltiplo de dez, segundo o texto ele é utilizado no aprendizado no desenvolvimento das crianças nas operações de somar e subtrair.
Como calcular com ábaco
    O cálculo começa à esquerda, ou na coluna mais alta envolvida em seu cálculo, e trabalha da esquerda para a direita. Desta forma, se tiver 548 e desejar somar 637, primeiro colocará 548 na calculadora. Então, adiciona 6 ao 5. Segue a regra ou padrão 6 = 10 - 4 por remover o 5 na vara das centenas e adicionar 1 na mesma vara (-5 + 1 = -4) então, adicione uma das contas de milhares à vara à esquerda. Então, passa a somar o três ao quatro, o sete ao oito, e no ábaco aparecerá a resposta: 1.185.
Inicio da História do Ábaco
 O ábaco é um instrumento antigo de cálculo, que segundo os estudiosos ou historiadores foi inventado na Mesopotâmia e sua forma mais antiga e posteriormente os chineses e romanos melhoraram. Desde este momento foram desenvolvidos diversos ábacos, o mais conhecido trabalha com uma combinação de dois números base (2 e 5) para que seja representado por números decimais. Porém os mais velhos ábacos trabalhados primeiro na Mesopotâmia e posteriormente na Grécia e no Egito por escrivães que usavam números sexagesimais que representam os fatores de 5, 2, 3 e 2 por cada digito.

   Vejamos as descrições dos diversos tipos de ábacos:
Ábaco Mesopotâmico
 O primeiro ábaco foi possivelmente com certeza construído numa pedra lisa coberta por areia ou pó. Palavras e letras eram desenhadas na areia, e também os números às vezes eram acrescentados e  bolas de pedra eram utilizadas para auxiliar nos cálculos.Segundo o texto os babilônios trabalhavam com este ábaco em 2.700 - 2.300 antes Cristo.Nasceu o ábaco de bastões, segundo o texto é oculto, ou seja não esclarecido, porém  na Índia, a Mesopotâmia  ou o Egito são olhados com certeza como os eixos  de origem.Também a China desempenhou um papel importante no aprimoramento do ábaco.

Ábaco babilônio
  Os babilônios devem ter trabalhado com ábaco para operações de adição e subtração. Porém este mecanismo antigo notou-se  ser difícil para o auxílio em cálculos mais detalhados. Algumas pessoas trabalham um caráter do alfabeto cuneiforme babilônio que poderá ter sido um derivado de uma representação do ábaco. Por este processo esse ábaco é importante.

 Ábaco egípcio
 O ábaco no velho Egito é citado pelo estudioso ou historiador o grego Crabertotous, que descreve a maneira de se trabalhar os discos (Ábacos) pelos egípcios, que era contrária na direção quando comparada com o método grego. Porém os Arqueologistas descobrem discos velhos de diversos tamanhos que se imaginam terem sido usado como material de cálculo. No entanto as pinturas de parede não foram encontradas, deixando algumas dúvidas sobre qual a finalidade de uso deste instrumento.

Ábaco grego
 Uma tábua encontrada, na ilha grega de Salamina e, 1.846 datas de 300 antes de Cristo, fazendo deste mais antigo ábaco encontrado até este momento. É descrito como ábaco de mármore  de 149 cm de comprimento, 75 cm de largura e de 4,5 cm de espessura, no qual existem 5 grupos de marcações. No centro da tábua existe um conjunto de 5 linhas paralelas igualmente dividas por uma linha vertical, tampada por um semicírculo na intersecção da linha horizontal mais ao canto e a linha vertical única. Debaixo destas linhas, existe um espaço largo com uma rachadura horizontal para dividi-los.  Abaixo desta rachadura, tem outro grupo de onze linhas paralelas, divididas em duas secções por uma linha perpendicular a elas, mas com o semicírculo no topo da intersecção; a terceira, sexta e nona linhas estão marcadas com uma cruz onde se intersectam com a linha vertical.

Ábaco romano
O método utilizado de cálculo na Roma antiga e também na Grécia antiga era mover bolas de contagem numa tábua própria para o efeito. As linhas marcadas queriam dizer as unidades, meias dezenas, dezenas, etc., como na numeração romana. Este sistema de contagem contrária continuou até à queda de Roma, assim como na Idade Média e até ao século XIX, porém já com uma utilização mais contada.

Ábaco indiano
  Os informantes do século I, como a Abhidharmakosa, anotaram a sabedoria e o uso do ábaco na Índia. Verificando que por volta do século V, escrivães indianos estavam já à procura de escrever os resultados do ábaco. O texto, hindus utilizava o termo shunya (zero) para indicar a coluna vazia no ábaco.

Ábaco japonês Soroban japonês
   Um soroban (lit. tábua de contar) é uma versão alterada pelos japoneses do suanpan, ele é planeado do suanpan, importado para o Japão antes do século XVI. A idade de transmissão exata e o meio são incertos porque não existem registos específicados. O suanpan, o soroban ainda hoje é utilizado no Japão, mesmo apesar da expansão das calculadoras de bolso, mais baratas. A Coreia tem também o seu próprio, o supan, que é com base o soroban antes de tomar a sua atual forma nos anos 30. Conforme o texto, o soroban moderno também tem este nome.

Ábaco russo
O ábaco russo, o schoty, normalmente tem apenas um lado comprido, com 10 bolas em cada fio (exceto um que tem 4 bolas, para fracções de quartos de rublo), o mesmo costuma estar do lado do utilizador. (Modelos mais velhos têm outra corda com 4 bolas, para quartos de kopeks, que eram emitidos até 1916). O ábaco russo é sempre utilizado na vertical, com os fios da esquerda para a direita ao modo do livro. O ábaco russo estava sendo utilizado em todas as lojas e mercados de toda a velha União Soviética, e o uso do ábaco era ensinado em todas as escolas até aos anos 90. Atualmente é visto como algo ultrapassado e foi substituído pela calculadora, na escola, o uso da calculadora é ensinado apartir os anos 90.
 Ábaco escolar
Ábaco escolar utilizado numa escola primária dinamarquesa, do século XX.  Em todo o mundo o ábaco tem sido utilizado na educação infantil e na educação básica como um auxílio ao ensino do sistema numérico e da aritmética. Nos países ocidentais uma tábua com bolas similar ao ábaco russo, mas com fios mais direitos e um plano vertical tem sido comum.
A vantagem educacional mais importante em utilizar um ábaco, ao invés de bolas ou outro material de contagem quando se pratica a contagem ou a adição simples, é que isso gera aos estudantes uma ideia dos grupos de 10 que são à base do nosso sistema numérico.



PASSO 2: MODELOS DE ATIVIDADES QUE UTILIZAM O ÁBACO:
O ábaco pode ser usado em muitas atividades na escola, principalmente para ter o conhecimento sobre as casas decimais, o ábaco ajuda muitas crianças que tem dificuldade com a matemática. Com essa atividade a criança pode fazer somas e divisões com os colegas.
 Nessas atividade os alunos tiveram que descobrir o que era unidade e dezena e centena para resolver as quatro operações.

Reconhecer a decomposição de números naturais

Um garoto completou 1.960 bolinhas de gude em sua coleção. Esse número é composto de
(A) 1 unidade de milhar, 9 dezenas e 6 unidades. 
(B) 1 unidade de milhar, 9 centenas e 6 dezenas. 
(C) 1 unidade de milhar, 60 unidades.
 
(D) 1 unidade de milhar, 90 unidades.
 

No ábaco abaixo, Cristina representou um número.




Qual foi o número representado por Cristina?
(A)1.314 (B) 4.131 (C) 10.314 (D) 41.301

Fazendo experiências no ábaco para o processo de construção das operações de adição e subtração
Realize no ábaco o que é pedido descrevendo cada procedimento realizado. (Lembre-se que todos os procedimentos devem ser realizados da direita para a esquerda).

A) 100. Retire uma unidade. Quanto ficou?
B) 240. Retire uma unidade. Quanto ficou?
C) 500. Retire uma unidade. Quanto ficou?
D) 99. Acrescente uma unidade. O que aconteceu?
E) 109. Acrescente uma unidade. Qual o total?ll
F) 190. Acrescente uma dezena. E agora o eu aconteceu?






PASSO 3: REGISTRO DAS REAÇÕES DE UMA CRIANÇAS QUE UTILIZOU O ÁBACO:
Foi entregue o ábaco para uma criança de 6 anos de idade que esta matriculada no primeiro ano do ensino fundamental. O instrumento chamou a atenção da criança por ser colorido e apresentar movimentos. A criança ao manusear o ábaco sentiu curiosidade de conhecer o material e a relação entre número e quantidade ficou mais clara na mente dela, porque foi possível fazer a relação entre ambos.
A atividade de soma por meio do ábaco tornou-se uma prática de aprendizagem lúdica, na qual a criança teve a oportunidade de adquirir conhecimentos matemáticos de uma forma divertida. Trabalhar com ábaco facilitou a compreensão entre unidade, dezena e centena.

PASSO 4: PERGUNTAS PROPONDO REFLEXÃO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE REPRESENTAÇÃO DO NÚMERO SOLICITADO NO ÁBACO:

Idade da criança: 09 a 10 anos (5º ano)
Justificativa: os alunos precisam conhecer a história da matemática e a utilização do ábaco para os cálculos básicos de adição, subtração, multiplicação e divisão. Espera-se que com as atividades desenvolvidas com o ábaco os alunos possam calcular de forma prática, desenvolvendo o raciocínio lógico para resolver as questões.

Perguntas desafiadoras:
1-Visualize o desenho do ábaco e represente-o com números.
2-Coloque 5 dezenas, subtraia 3 dezenas e divida em dois. Qual é o numero?
3-Represente no ábaco os seguintes números: 5,40 e 540.
4-Represente no ábaco o numero com 2 unidades e 4 dezenas. Qual é o numero?










quarta-feira, 10 de abril de 2013

ESTRATÉGIAS PARA ENSINAR A MATEMÁTICA






ETAPA 1 – INTERVENÇÕES QUE DEVEM SER UTILIZADAS PELOS PROFESSORES PARA O PROCESSO INICIAL DA CONSTRUÇÃO DOS NÚMEROS

A matemática faz parte da nossa vida, pois está em tudo que nos cerca, entretanto é na escola que as crianças constroem seus conceitos de números.
  O professor por sua vez deve planejar as aulas de matemática baseada numa dinâmica significativa que seja apresentada por meio de estratégias eficazes e que promovam a construção dos conceitos matemáticos, para que isso aconteça é necessário buscar diferentes formas de transformar a teoria em prática, já que ela se faz necessário no que se refere ao processo de aprendizagem das crianças.
A matemática precisa está contextualizada apresentando situações problemas, a fim de promover a busca pela resolução, fazendo com que seja desenvolvido o raciocino lógico das crianças por meio de atividades que utilizem: O ábaco que é um importante instrumento que possibilita o manuseio das crianças. O material dourado que auxilia na aprendizagem do sistema de numeração decimal, com esse material as relações numéricas abstratas passa a ter uma imagem concreta facilitando a compreensão. Os jogos e as brincadeiras diversas podem auxiliar positivamente na aprendizagem da matemática, músicas, vídeos, entre outros.
As utilizações dessas estratégias servem para que os alunos criem hipóteses para construção dos conceitos numéricos, sobretudo para que a prática educativa fique mais prazerosa fazendo com que as crianças aprendam brincando, de modo que a aprendizagem seja garantida e a matemática se torne algo mais tranquilo para ser trabalhado pelos professores e de ser compreendido pelos alunos.